Um jovem hacker brasileiro está vendendo serviços de checagem de credenciais de cartões de crédito na deep web, a parte da internet que não é exibida em serviços de busca como Google e Bing.
De acordo com a empresa de segurança digital que está investigando o caso, a Trend Micro, o brasileiro utiliza o codinome “Fama”, tem entre 17 e 18 anos de idade e cobra pagamentos mensais de R$ 100 pelo serviço. A empresa não informou se os pagamentos são feitos via bitcoin (moeda virtual) ou utilizando métodos mais comuns, como PayPal, por exemplo.
A técnica utilizada por ele é chamada de “CheckerCC” e consiste no upload das informações do cartão para a checagem dos dados realizando pequenos débitos realizados pelo hacker. Para comprovar que o método funciona, ele disponibilizou o serviço de checagem gratuitamente durante um período de tempo limitado na página.
Além desse site, especialistas da Trend Micro também identificaram outras páginas brasileiras que oferecem cursos de fraude financeira com explicações via Skype. Entre as lições estão clonagem de cartões, indicação de lojas virtuais para compras, instruções de como burlar sites como Ebay e Mercado Livre, entre outros.
Essa reportagem exibida no site olhar digital mostra um serviço vendido na deep web mais que também existe na surface web.
Muito fácil de encontrar, mais não segura por haver muitos deles que nem sabem de nada falsos vendedores deste e de outros serviços, os chamados (LOTTERS), CheckerCC nada mais é que um testador de cartões de credito.
Cuidado não se aventure nesta área os Cardes na verdade assim que são chamados os que se dedicam a roubar dados de cartões de credito, são colecionadores de problemas.
Sempre são alvos de investigação porque sempre suas compras são estornadas, e é muito fácil encontrar um Carder, claro que geralmente eles não mandam o produto roubado ser entregue no endereço de casa, para isso é usado o endereço de um laranja o Drop o drop geralmente é algum vizinho ou até alguém conhecido que mora em outra cidade.
O problema é confiar nessas pessoas imagina se a PF chega no endereço do drop e pergunta a ele sobre aquela entrega das americanas.com uma hora ele não vai aguentar e entregar o endereço que ele enviou o produto provavelmente o endereço do carder.
O carder pode até não ser preso por hora por não ter mais esse produto e nem prova alguma que ele recebeu essa encomenda, mais só o transtorno de ter que prestar depoimentos já faz não valer a pena se arriscar!
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